29 de janeiro de 2011

23 de janeiro de 2011

Futebol


Meu pai e Marco comemorando a contratação do Ronaldinho Gaúcho.
Em dias assim, minha brincadeira favorita é me declarar vascaína.

Crua



Sinto falta de escutar essa música lá pelas 9 da noite.

15 de janeiro de 2011

Ziquei meu cabelo. E agora?

Um consolo para você que acordou meio deprimida e achou que renovar o visual seria uma boa.


Thais Fersoza, agora loira.

*na verdade queria falar caguei no meu cabelo, mas achei que não era fino.

8 de janeiro de 2011

Fotos de celular

Sempre quando você presencia uma cena super legal e pensa, nossa, isso renderia uma boa foto, você não está com uma câmera. É nessas horas que ele entra, o celular.
Hoje quase todos celulares vem com maquina fotográfica, pena que a qualidade é quase sempre uma porcaria. Salvo se você for do tipo que compra celulares caros, mas eu pelo menos não me encaixo nesse grupo. Sou do grupo que fica naquela ansiedade pra tirar a foto e depois fica triste porque sempre sai ruim. Ainda assim eu tiro. Do cara estranho, do gato bonito, da flor colorida, tudo.Essa foto eu tirei no dia que eu fui acompanhar meu pai no barbeiro. Era tudo tão antigo, desde a tesoura ao barbeiro, tão banhado a formol, que eu tive que tirar uma foto.
Tadinhos. Eles demoraram mais de uma hora para cortar o cabelo do meu pai. Um teco de cabelo. Se fosse o meu demorariam um dia.

Foto da mão de um senhor que sentou na poltrona da frente, indo de Poços para São João.

Rodoviária de São João da Boa Vista. Eu queria mesmo era tirar uma foto da cara desse sujeito. Sorrindo. Todos os dentes de ouro. Mas não dava, fiquei com medo de levar uma facada no estômago.

Quando eu tinha 14 anos fui a uma cartomante e entre outra bobagens ela me disse que o homem da minha vida era "cor de jambo". Eu nunca soube o que era um jambo, mas me diziam que era uma pessoa bem morena. Bom, esses dias fui no supermercado e finalmente descobri o que era um jambo. É isso ai da foto.


Outra função do celular é tirar foto das coisas que eu preciso mostrar pra alguem depois. Essa é de um berço que eu vi e achei legal. Tirei pra mostrar pra minha irmã. Tenho outras de tapete, protetor de berço, roupinhas, e por aí vai.

Essa foto lavada é o seguinte: minha mãe trocou os panos dos sofás aqui de casa. O cara acabou de entregar, a gente estava voltando para sala falando "ai, mas agora os gatos não podem ficar pulando no sofá" e blá blá, e pá, já encontramos os dois assim, felizes e instalados.

5 de janeiro de 2011

Bicho

O pai de uma conhecida minha não permitia que eles tivessem um bicho de estimação. Gato, cachorro, tartaruga, nada. Dizia que depois o animal morreria e as crianças ficariam tristes. Duro demais, calculista demais, pessimista demais, sei lá, mas...sabe que ele tem razão?
Meu gato está doente. Calculo renal e aquela coisa toda. Passou o fim de semana internado e quando teve alta segunda-feira todo mundo estranhou. O gato estava ainda mais gordo do que já era. Muito mais. Parecia uma melancia, coitado. Mal conseguia se mexer. Eu ligava pra veterinária e ela afirmando que aquilo era normal, fazia parte da recuperação, e tava inchado por conta dos medicamentos, e blá blá blá, e o gato lá, um dia inteiro sem se mexer.
Pra resumir a história: ele estava realmente mal. A bexiga rompeu e aquele inchaço todo era urina espalhada na cavidade pulmonar. Ah, velho. Não é pra matar uma filha da puta de uma veterinária dessa? O gato três dias com a bexiga estourada? Minha vontade é enfiar a mão na cara dela, xingar de vadia ordinária, dar um tiro no joelho dela, sei lá.
Mas agora ele tá bem, sobreviveu a cirurgia e está se recuperando, mas o pai da menina estava certo, a gente sofre demais.

1 de janeiro de 2011