31 de janeiro de 2009

Você sabe o que é meme?

Segundo o Felipe Luno, que foi quem me colocou nessa brincadeira, as regras são as seguintes:

 

  • Linkar a pessoa que te indicou.
  • Escrever as regras do Meme em seu blog.
  • Contar 6 coisas aleatórias sobre você.
  • Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post.
  • Deixe a pessoa saber que você a indicou, deixando um comentário para ela.
  • Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post.

 

Ok, crianças. Então vamos lá,  seis coisas sobre mim:

 

  1.  Fujo de todo e qualquer evento dançante. E dos formais também.
  2. Já entrei na academia umas 20 vezes. Só duas vezes eu fiquei mais de um mês.
  3. Sempre adorei crianças, mas depois que comecei a trabalhar em shopping, sinto que gosto cada vez menos delas. E isso me assusta.
  4. Eu cheiro pastel. Mas tudo bem, eu não ligo, pois já me é familiar.
  5. Eu tenho dificuldades para acreditar em Deus, mas tenho medo sincero de fantasmas.
  6. Eu uso crocks e acho que é o melhor calçado do mundo. E daí que parece uma bota de açougueiro em férias?

 

Legal. Agora eu teria que indicar pessoas, mas sei lá, eu não tenho tantas pessoas assim para indicar, a maioria já foi, e os que sobraram não topariam, visto que ranzinzas só tem amigos ranzinzas. Ah é, uma sétima informação, sou ranzinza.
Bom, eu vou pular a parte de indicar pessoas então. E taí uma oitava informação sobre mim, eu tenho problemas com regras.

23 de janeiro de 2009

Entre Prados e Paivas

Eu já contei que existe uma Marcela Prado, ex-namorada do Senna, e blá blá blá, né?
Pois é, chato. Uma moça muito bonita e carismática, mas um currículo um tanto... apimentado.
Então eu pensei: vou usar o Paiva. Pronto. Deixa a moça da playboy usar o Prado.
Resolvi procurar no google por Marcela Paiva, só pra garantir, e olha a pérola que eu achei.




21 de janeiro de 2009

Sobre beijinhos doces


Eu não queria mais assistir novelas. Não que eu não goste. Eu gosto, sempre gostei. Estudei, pesquisei, escrevi sobre, mas não queria mais. Não foi nenhum motivo intelectual também, porque você sabe, isso é bobagem. Isso é conversa de homem que assiste mesa redonda aos domingos. Conversa de quem acha que Réquiem para um sonho é um grande filme.

Mas eu cansei. É, cansei. Não agüentava mais ver a Carolina Dieckmann, o Cauã, a Mariana Ximenes. E quantas vezes eu vou ter que assistir o casal romântico Tárcisio Meira e Glória Menezes? Não. Decidi que só assistiria quando aparecesse algo inovador, tal qual Beto Rockfeller foi para a época.

Foi então que todo mundo começou a falar da novela  “A Favorita”. As pessoas praguejavam o autor, que não definia quem era a mocinha, quem era a vilã e eu fiquei com vontade de assistir. Parecia interessante, mas fiquei sabendo pelas capas de revista na banca que a mocinha talvez fosse irmã do mocinho, talvez não. Ah não, amor entre prováveis irmãos? Não. Eu não agüento mais isso. E tinha uma morta que talvez não estivesse morta. Não! Não quero! Fui resistindo, resistindo, e só cedi nas últimas semanas.

Arrependi. Como era boa, não? Claro que teve escorregões, tinha aquele bundão do Zé Bob, a adúltera que acabou punida e morta, e o viadinho que virou macho, mas era boa. Bons diálogos, personagens como a Flora, o Silverinha...é, foi boa. E achei interessante que o nome da novela só fez sentido na última cena.

E agora? Agora começou outra novela cheia de véus, pessoas que vem do outro lado do mundo ao Brasil como quem vai de São Paulo a Santos, e cenas e cenas de dança do ventre. Não, eu não assisto mais novelas.



1 de janeiro de 2009

Sobre festas de fim de ano, ou não


Eu pensei em escrever um texto falando sobre como eu quis que 2008 acabasse, sobre como ele foi horrível, como foi pior ano da minha vida, mas agora no final tem você, e eu já não acho que foi tão ruim assim.

Pensei em escrever sobre como é bobo acreditar em numerologia, em ano de bicho rato, ano de bicho coelho, mas quem sou eu para criticar qualquer misticismo, se esses dias mesmo fiz seu mapa astral e fiquei feliz porque você tem vênus em leão, assim como eu?

Pensei também em publicar uma lista de metas. Não deixar tudo pra última hora, guardar dinheiro, acordar mais cedo, mas pra quê, se tem você pra provar que eu não sei seguir qualquer planejamento prévio?

Por último eu pensei em não publicar nada disso, afinal, você nem lê esse blog, mas eu vivo repetindo pra você que as coisas devem ser ditas, não é? Pois então que sejam ditas, escritas, publicadas, e um dia, quem sabe, lidas.